quarta-feira, 16 de julho de 2008

Conflitos na África


O governo da Somália degenerou-se e gerou uma anarquia que rendeu humilhantes fracassos das Nações Unidas e dos EUA na busca de soluções para o problema.
A Guerra inesperada e desnecessária entre a Etiópia e a Eritréia entre 1998 e 2000. O conflito entre duas das maiores nações cristãs africanas deixou muitas vítimas. Um difícil cessar-fogo prevaleceu em 2001, mas paz duradoura, restauração da confiança e reabertura dos mercados ainda se fazem necessárias. A tragédia na África Ocidental, desencadeada pela guerra civil da Libéria durante a última década, resultou numa imensa destruição de vidas, pobreza e exploração em massa de crianças, transformadas em soldados. Os conflitos do Maghreb - A guerra civil argelina com seus infinitos e sangrentos massacres de 4civis e o conflito não-resolvido sobre o futuro do Saara Ocidental, ocupado pelo Marrocos em 1974. *A guerra civil de 40 anos no Sudão, com traços de jihad, com a qual o muçulmano do norte pretende subjugar a maioria cristã do sul e impor o Islã e as leis sharia.Questões a serem observadas, alguns pontos importantes que requerem apreciação e oração:
1 - A AIDS na África agora torna sombrio o futuro do continente. 71 % dos casos registrados de AIDS do mundo em 1999 foram encontrados na África. Em 2000 mais de 25 milhões de pessoas infectadas pelo vírus HIV, e cerca de 12,5 milhões de órfãos. Aproximadamente 10% da população adulta da África ao sul do Saara é portadora do vírus. Como decorrência aumenta o impacto e a proliferação da tuberculose e de outras doenças. A expectativa de vida diminuiu rapidamente. Famílias, comunidades e estruturas econômicas inteiras estão sendo dizimadas. Consideremos e oremos pelas:

a) Áreas que representam foco de infecção: Centro-sul da África, com 20 a 25% da população adulta do Zimbábue, Botsuana, Lesoto, Namíbia e Suazilândia infectada. Espera-se que somente 30'7c das adolescentes de 15 anos do Zimbábue atinjam 30 anos de idade. Maláui, África do Sul e Zâmbia não ficam muito atrás; Leste da África, Congo-RDC e Abidjan, na Costa do Marfim.

b) Mudanças radicais na sociedade relacionadas aos aspectos morais, sociais e espirituais da proliferação da doença. Contribuem para a proliferação da doença fatores como: a promiscuidade

c) Mobilização da Igreja para combater as causas e efeitos da AIDS. d) Utilização de agências cristãs e profissionais para preparar a Igreja para este ministério. Por décadas esta será uma área chave para missões médicas, uma vez que o sistema de saúde local é precário em função do baixo investimento em.

2 - Fragilidade das instituições democráticas na África.
3 - A linha separatória entre cristãos e muçulmanos que se estende desde Senegal através do Sahel, até a Etiópia, acompanhando a costa africana do Oceano índico.
4 - A profunda pobreza da África e a provisão dos meios corretos para aliviá-la no longo prazo. A pobreza na África deve-se em parte a causas locais: sistema de saúde precário, corrupção em massa, ganância e guerras. Os governos das nações mais ricas que comercializam com a África precisam implementar uma série de medidas para assegurar um preço justo para a produção agrícola africana, tendo em mente que, caso contrário, a necessidade do continente por ajuda humanitária deverá aumentar.
a) ONGs seculares e religiosas, desde o Banco Mundial até a menor das agências de assistência cristãs precisam demonstrar humildade e sensibilidade às necessidades e às culturas locais nas investidas de curto e longo prazos e um gerenciamento responsável.

5 - O contínuo poder das religiões tradicionais. A baixa porcentagem de seguidores das religiões étnicas pré-cristãs não é um reflexo fiel da realidade. Tanto sob a fachada do islamismo como sob a do cristianismo, permanece uma forma de valores baseada nas antigas práticas religiosas: fetichismo, culto aos ancestrais, idolatria, etc. Crises pessoais, tribais e nacionais revelam esta reversão às antigas práticas

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